quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A cura da dor de cabeça

CURA DA DOR DE CABEÇA
Este processo pode ser usado para outros sintomas, porém funciona mais precisamente na dor de cabeça aguda, cuja causa seja de cunho psico-emocional. Em outros sintomas ajuda a compreender e superar os aspectos de cunho psicológico, envolvidos no caso. Eu próprio, em minha prática diária de psicoterapia, o tenho empregado com os mais variados tipos de sintomas, mesmos em as doenças consideradas graves, como câncer, diabetes, cardiopatias, entre outras. Os bons resultados, a meu ver, se devem ao fato de este procedimento permitir que sejam retirados os aspectos psicológicos que funcionam como se fossem os átomos que formam a molécula do sintoma. Uma vez retirados os átomos, a molécula se decompõe, proporcionando um alívio imediato e tornando viável a superação problema. Tais aspectos psicológicos são, por exemplo: culpas, ressentimentos, mágoas, arrependimentos, raivas e ainda uma gama de sentimentos que aparecem durante o procedimento que apresentaremos. Uma vez expressados os sentimentos, no contexto terapêutico, a pessoa se alivia, logo demonstrando o desejo de perdoar e também de ser perdoada; “perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tenha ofendido”. Ao final deste procedimento que, na maioria das vezes, se faz em uma sessão de 50 minutos, a pessoa libera a energia de cura que estava bloqueada e que agora passa a se expressar sob a forma de sentimento de “gratidão”, que funciona como um dos mais poderosos instrumentos de cura dos males psicoemocionais. Sugerimos aos iniciantes neste campo, que experimentem o processo em sintomas, como a dor de cabeça aguda, até ganharem a confiança de aplicá-lo nos sintomas mais graves.
PROCEDIMENTO
1) Focalize a sua dor de cabeça, permita-se senti-la de modo receptivo, para que possa descrever a intensidade do desconforto, situando-o em uma escala de 0 a 10, em que 10 representa o maior grau e 0 a ausência de desconforto. Tal descrição deve ser feita no presente e em termos sensoriais (VAC).
2) Em seguida, coloque uma cadeira em sua frente e imagine uma folha de cartolina sobre a cadeira, acompanhada de vários lápis de cor ou pincéis coloridos à sua disposição, para que represente a dor de cabeça visualmente, através de um desenho. Não é necessário fazer o desenho efetivamente, basta imaginá-lo. Estamos sugerindo que passe a representação mental da dor para aquela cartolina, usando as cores que desejar na forma que quiser. Isto implica em mudar o sistema representacional da dor de cinestésico (C) para visual (V).
3) Depois que a representação visual estiver concluída, expresse verbalmente todos os sentimentos provocados pela dor,. por ex.: “Você está me deixando louco”, “Não te suporto mais, sai de mim! Vá embora!” etc. Você deve expressar toda a negatividade existente em seu interior relacionada ao sintoma representado na cartolina imaginária, falando diretamente ao sintoma.
4) Depois pense em uma pessoa ou uma circunstância de sua vida, para a qual fizesse sentido dizer tudo o que foi dito à representação visual de sua dor. Logo que a pessoa ou circunstância seja encontrada, faça uma substituição colocando o que tiver sido encontrado no lugar da cartolina e repita tudo que falou à representação, como se estivesse falando com a pessoa ou circunstância que o sintoma evocou. Uma das evidências de que encontrou-se a raiz do problema é que você, neste ponto, coloca mais energia e realismo em sua atuação.
5) Mude agora de cadeira, colocando-se no lugar do outro e respondendo ao que foi dito. Expresse-se totalmente, a partir do ponto de vista do outro (segunda posição perceptiva). Depois volte à cadeira original (primeira posição) e faça a réplica. Mantenha o diálogo até encontrar uma estrutura de concordância, até você se conscientizar da contribuição que vem fazendo para manter o sintoma.
6) Volte à escala de 0 a 10 e indique em que grau está o seu desconforto. Geralmente neste ponto o sintoma já desapareceu completamente. Se, entretanto, ainda restar algum desconforto, repita com ele o processo a partir do passo 2, repetindo tantas vezes quantas forem necessárias para zerar o problema. Considera-se zerado quando a dor de cabeça tiver desaparecido completamente. No caso de se estar trabalhando com sintomas crônicos, considera-se zerado quando todo o peso emocional tiver dado lugar a um sentimento de leveza através do perdão/gratidão.
7) Verifique se tudo está bem para você. Faça um teste, imaginando-se num futuro próximo, numa situação em que normalmente a dor de cabeça ocorreria. Observe como se sente. Tudo bem? Então cumprimente-se pelo poder do cérebro que você tem e boa sorte!

Jair Rodrigues Sallazar,
Psicólogo clínico, Gestalt-Terapeuta, Trainer em Programação Neurolinguística, Practitioner em Terapia da Linha do Tempo e membro da Comunidade Mundial de PNL e Saúde. Contato: (0**31) 3225-8176

domingo, 3 de janeiro de 2010

Curas rápidas de fobias

Meu nome: Jair Rodrigues Sallazar
Profissão : Psicólogo Clínico com 40 anos de prática em psicoterapia breve. Há aproximadamente 15 anos me tornei Master e Trainer em PNL - Programação Neurolinguística,
tendo recebido treinamento diretamente dos mais eminetes formadores em todo mundo. De posse destes novos conhecimentos passem a me dedicar exclusivamente ao tratamento rápido das fobias, traumas, alergias específicas e medos generalizados. Resolvi criar este Blog para divulgar esta minha especialidade e tornar as pessoas que necessitam deste serviço para se libertarem de seus sintomas sabedoras de que ele existe.